Manuel Dias Pombo
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Quando escrevo, exprimo de tal modo aquilo que vai dentro de mim. Sinto em mim uma certa liberdade…
quarta-feira, 27 de abril de 2011
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Minha cabeça parece remoinho do Rio Reno que nasce de um glaciar, nos Alpes Suíços, a 200 quilómetros da nascente do Ródano. Desagua no mar do Norte, junto à cidade holandesa de Roterdão, após percorrer 1320 quilómetros. A sua bacia hidrográfica ocupa uma área de 225 000 km2. Atravessa a Suíça, a França, a Alemanha e a Holanda, passando por importantes cidades, como Basileia na Suíça, Estrasburgo na França, Bona e Colónia na Alemanha.É o percurso fluvial com maior tráfego do continente europeu.
ResponderEliminarDepois fixando o meu olhar na forte corrente desse rio, penso mais forte que aquele que sabe esconder sua força do que aquele que sabe exercê-la. Até mais parece me afogo dentro dum vaso de ideias soltas em que meu intelectual forte percorre pelos os arquivos da minha memória, se tornam brilhantes com uma estrela, que por vezes embatem contra as margens do rio, se encalha e se soltam. Meu olhar permanece parado, fixo num ponto do futuro e da continuidade da vida do tempo. O passado é irreconhecível, reconheço.
Procuro razão nas margens deste rio e o no momento relaxante que me encontro aqui, pescado e repescado, rebuscado, força para encher a minha mente com energia positiva para enfrentar os meus objetivos e a realidade do mundo moderno.
De facto hoje salta à memória imaginações futuristas, porque só paro de pensar no futuro só quando morrer.
Hoje não deu para pensar mais, para alem do universo.